Czech president says global warming is a Gore fallacy
Karachi News.Net
Sunday 1st February, 2009
Czech President Vaclav Klaus has criticised climate change campaigner Al Gore, saying: 'I don't think that there is any global warming.'
Mr Klaus, in Davos, Switzerland for the World Economic Forum, made the comments on the sidelines of the conference.
The 67 year old president, whose country holds the rotating presidency of the European Union, said he had not been given any statistical data to prove the Gore theories on global warming.
Referring to the former US vice president, a well-known global warming activist who attended Davos this year, Mr Klaus said he was sorry that Al Gore had not been willing to listen to any competing theories.
Mr Klaus said he was he was more worried about the reaction to perceived dangers of global warming than the consequences.
He said some global warming theories were alarmist and likely to be misused for radically constraining the functioning of the markets and market economy.
AQUECIMENTO GLOBAL - CLIMATE CHANGING
domingo, 1 de fevereiro de 2009
domingo, 4 de maio de 2008
AQUECIMENTO GLOBAL
Preços do petróleo a subir em flecha, resultado da especulação dos países produtores.
Dois resultados previsíveis: os países sem petróleo, regressarão rápidamente ao carvão e o protocolo de Quioto, as emissões de dióxido de carbono e o aquecimento global, que se danem.
Este aumento do petróleo, fez de forma especulativa também, aumentar a nível mundial o preço dos alimentos básicos, para além do permissível ( viva a globalização ). Para ajudar à festa, muitos países estão a enveredar pela monocultura de alguns cereais, na esperança de ganharem bom dinheiro com o biodiesel e o álcool, esquecendo-se de que estão a utilizar terrenos tradicionalmente dedicados à agricultura de subsistência.
Ficamos assim com uma pescadinha de rabo na boca: alimentos mais caros, petróleo mais caro e vice-versa. Mais poluição, mais aquecimento, mais pobres, mais fosso entre ricos e pobres, mais mortes, mais desespero.
Um dia, vamos todos ricos e pobres pagar esta factura.
Dois resultados previsíveis: os países sem petróleo, regressarão rápidamente ao carvão e o protocolo de Quioto, as emissões de dióxido de carbono e o aquecimento global, que se danem.
Este aumento do petróleo, fez de forma especulativa também, aumentar a nível mundial o preço dos alimentos básicos, para além do permissível ( viva a globalização ). Para ajudar à festa, muitos países estão a enveredar pela monocultura de alguns cereais, na esperança de ganharem bom dinheiro com o biodiesel e o álcool, esquecendo-se de que estão a utilizar terrenos tradicionalmente dedicados à agricultura de subsistência.
Ficamos assim com uma pescadinha de rabo na boca: alimentos mais caros, petróleo mais caro e vice-versa. Mais poluição, mais aquecimento, mais pobres, mais fosso entre ricos e pobres, mais mortes, mais desespero.
Um dia, vamos todos ricos e pobres pagar esta factura.
AQUECIMENTO GLOBAL
Expresso, 03 de Maio de 2008
Na Ericeira, a junta de freguesia recolhe óleo alimentar usado, recicla-o para biodiesel e com ele faz trabalhar uma dezena de carros de recolha de lixo. Ainda oferece combustível a bombeiros e moradores. Uma boa ideia?
Nada disso: as Finanças querem mesmo cobrar o imposto sobre o gasóleo e vá de multar a autarquia por não o consumir!
Nada disso: as Finanças querem mesmo cobrar o imposto sobre o gasóleo e vá de multar a autarquia por não o consumir!
sábado, 26 de abril de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
CHRISTIAN AID:
Até 2050, mil milhões de pessoas migrarão para outros locais, apenas devido às alterações climáticas, agravando conflitos existentes e criando novos conflitos nas áreas de deslocação.
Em 2080, 3.2 mil milhões de pessoas não terão água suficiente.
A subida das águas dos oceanos, afectarão sete milhões de pessoas e, muitos países actuais desaparecerão.
Há povos inteiros, comprando cotas para se deslocarem para outros países.
O pesadelo está aí.
Não serve de nada fingir que não o vemos, como não serve de nada achar que são os governos que têm de fazer alguma coisa. Quer o façam, quer não, está nas nossas mãos dar uma ajuda decisiva.
As cidades devem através dos seus habitantes, começar a pensar em organizar-se e, obrigar os seus responsáveis a participar activamente nesta luta.
GED
Em 2080, 3.2 mil milhões de pessoas não terão água suficiente.
A subida das águas dos oceanos, afectarão sete milhões de pessoas e, muitos países actuais desaparecerão.
Há povos inteiros, comprando cotas para se deslocarem para outros países.
O pesadelo está aí.
Não serve de nada fingir que não o vemos, como não serve de nada achar que são os governos que têm de fazer alguma coisa. Quer o façam, quer não, está nas nossas mãos dar uma ajuda decisiva.
As cidades devem através dos seus habitantes, começar a pensar em organizar-se e, obrigar os seus responsáveis a participar activamente nesta luta.
Acabei de ler o livro "uma verdade inconveniente".
Para quem se interessa há largos anos por este problema, o livro pareceu-me superficial na forma como aborda a questão. Talvez seja propositado, para chegar a mais gente.Já o mesmo não posso dizer do relatório STERN. Pela sua seriedade vale a pena lê-lo exaustivamente, mas dele conclui-se o seguinte: " dentro de 40/50 anos sentiremos o impacto do que já fizemos contra o planeta. São efeitos que aparecerão na forma de desastres naturais, como secas, enchentes e furacões progressivamente mais intensos. Façamos o que fizermos agora, esses efeitos serão sentidos, são já irreversíveis. Tudo o que fizermos nas próximas décadas só terá impacto no fim deste século" (in Sábado").De qualquer modo, o problema põe-se e, não para amanhã, mas para ontem. Qualquer que seja a filosofia política que se adopte, o resultado é sempre o mesmo: o problema existe e tem que ser resolvido já. Muita coisa se está a fazer, mas muito terá ainda que ser feito...principalmente por aqueles que mais deviam preocupar-se, ou seja os governos e à cabeça o mais poluidor. Os EUA claro.
No entanto do livro de Al gore ressaltam duas ideias chaves que acho excelentes.
Enquanto cidadãos, podemos individualmente adoptar estilos de vida que sejam compatíveis com menos emissão de gases com efeito de estufa, principalmente CO2.
Também enquanto cidadãos deveríamos criar movimentos, que obrigassem as cidades onde vivemos, a adoptar regras que compatibilizassem a vida urbana, com níveis muito menores de CO2. Ao contrário do que os menos informados possam pensar, medidas muito simples, têm um efeito directo e importante na diminuição drástica da emissão destes gases.
Algumas ideias simples:
- usar nas habitações as chamadas lampadas de alto rendimento. São mais caras, mas duram bastante mais( cerca de 10.000 horas), e poupam energia o que verão nas facturas.
- vidros duplos e boa calafetagem. Por experiência própria reduzi em 2/3 os custos de aquecimento!
- Reduzir o consumo de água nos autoclismos. Se forem exteriores, ponham lá dentro uma garrafa de um litro de água cheia. Se forem interiores, têm um sistema de regulação que podem accionar. Pensem bem e, vejam o que podem poupar. Se uma casa usar um autoclismo em média 20 vezes por dia, poupa 20 litros. Ao fim do mês são 600 litros e, ao fim do ano 7200 litros. Se cada prédio tiver em média 30 apartamentos, poupa ao ano 216.000 litros. Façam as contas por diversão, ao que se poupa, numa cidade de 100.000 habitantes.
- usem energias alternativas sempre que possível. Não usem de todo lareira. A queima de combustíveis fosséis está na primeira linha de produção de CO2, principal gás a produzir o efeito de estufa.
- Tomem duche e não banho de imersão. Um bom duche gasta em média sete vezes menos água.
- Não deixem a água a correr, quando fazem a higiene matinal. Usem mas não abusem. Os nossos filhos esperam que lhes deixemos um planeta capaz!!!
Finalmente combatam a ideia mais errada de todas, baseada no pensamento de que sózinhos nada podemos fazer. CADA UM DE NÓS INDIVIDUALMENTE PODE FAZER A DIFERENÇA E, OS NOSSOS FILHOS APRENDERÃO CONNOSCO A FAZER ESSA DIFERENÇA!
Vejam agora algumas conclusões do relatório Stern, que pode ser consultado na NET.
Summary of ConclusionsThere is still time to avoid the worst impacts of climate change, if we take strong action now. The scientific evidence is now overwhelming: climate change is a serious global threat, and it demands an urgent global response. This Review has assessed a wide range of evidence on the impacts of climate change and on the economic costs, and has used a number of different techniques to assess costs and risks. From all of these perspectives, the evidence gathered by the Review leads to a simple conclusion: the benefits of strong and early action far outweigh the economic costs of not acting.
Key elements of future international frameworks should include:
• Emissions trading: Expanding and linking the growing number of emissions trading schemes around the world is a powerful way to promote cost-effective reductions in emissions and to bring forward action in developing countries: strong targets in rich countries could drive flows amounting to tens of billions of dollars each year to support the transition to low-carbon development paths.
• Technology cooperation: Informal co-ordination as well as formal agreements can boost the effectiveness of investments in innovation around the world. Globally, support for energy R&D should at least double, and support for the deployment of new low-carbon technologies should increase up to five-fold. International cooperation on product standards is a powerful way to boost energy efficiency.
• Action to reduce deforestation: The loss of natural forests around the world contributes more to global emissions each year than the transport sector. Curbing deforestation is a highly cost-effective way to reduce emissions; largescale international pilot programmes to explore the best ways to do this could get underway very quickly.
• Adaptation: The poorest countries are most vulnerable to climate change. It is essential that climate change be fully integrated into development policy, and that rich countries honour their pledges to increase support through overseas development assistance. International funding should also support improved regional information on climate change impacts, and research into new crop varieties that will be more resilient to drought and flood.
Regressarei a este tema, com outras sugestões concretas, brevemente.Aconselho vivamente estes "links":
www.climatecrisis.net
www.simplyinsulate.com
www.newdream.org
www..environmentaldefense.org
www.grrn.org/beverage/refillables/index.html
No entanto do livro de Al gore ressaltam duas ideias chaves que acho excelentes.
Enquanto cidadãos, podemos individualmente adoptar estilos de vida que sejam compatíveis com menos emissão de gases com efeito de estufa, principalmente CO2.
Também enquanto cidadãos deveríamos criar movimentos, que obrigassem as cidades onde vivemos, a adoptar regras que compatibilizassem a vida urbana, com níveis muito menores de CO2. Ao contrário do que os menos informados possam pensar, medidas muito simples, têm um efeito directo e importante na diminuição drástica da emissão destes gases.
Algumas ideias simples:
- usar nas habitações as chamadas lampadas de alto rendimento. São mais caras, mas duram bastante mais( cerca de 10.000 horas), e poupam energia o que verão nas facturas.
- vidros duplos e boa calafetagem. Por experiência própria reduzi em 2/3 os custos de aquecimento!
- Reduzir o consumo de água nos autoclismos. Se forem exteriores, ponham lá dentro uma garrafa de um litro de água cheia. Se forem interiores, têm um sistema de regulação que podem accionar. Pensem bem e, vejam o que podem poupar. Se uma casa usar um autoclismo em média 20 vezes por dia, poupa 20 litros. Ao fim do mês são 600 litros e, ao fim do ano 7200 litros. Se cada prédio tiver em média 30 apartamentos, poupa ao ano 216.000 litros. Façam as contas por diversão, ao que se poupa, numa cidade de 100.000 habitantes.
- usem energias alternativas sempre que possível. Não usem de todo lareira. A queima de combustíveis fosséis está na primeira linha de produção de CO2, principal gás a produzir o efeito de estufa.
- Tomem duche e não banho de imersão. Um bom duche gasta em média sete vezes menos água.
- Não deixem a água a correr, quando fazem a higiene matinal. Usem mas não abusem. Os nossos filhos esperam que lhes deixemos um planeta capaz!!!
Finalmente combatam a ideia mais errada de todas, baseada no pensamento de que sózinhos nada podemos fazer. CADA UM DE NÓS INDIVIDUALMENTE PODE FAZER A DIFERENÇA E, OS NOSSOS FILHOS APRENDERÃO CONNOSCO A FAZER ESSA DIFERENÇA!
Vejam agora algumas conclusões do relatório Stern, que pode ser consultado na NET.
Summary of ConclusionsThere is still time to avoid the worst impacts of climate change, if we take strong action now. The scientific evidence is now overwhelming: climate change is a serious global threat, and it demands an urgent global response. This Review has assessed a wide range of evidence on the impacts of climate change and on the economic costs, and has used a number of different techniques to assess costs and risks. From all of these perspectives, the evidence gathered by the Review leads to a simple conclusion: the benefits of strong and early action far outweigh the economic costs of not acting.
Key elements of future international frameworks should include:
• Emissions trading: Expanding and linking the growing number of emissions trading schemes around the world is a powerful way to promote cost-effective reductions in emissions and to bring forward action in developing countries: strong targets in rich countries could drive flows amounting to tens of billions of dollars each year to support the transition to low-carbon development paths.
• Technology cooperation: Informal co-ordination as well as formal agreements can boost the effectiveness of investments in innovation around the world. Globally, support for energy R&D should at least double, and support for the deployment of new low-carbon technologies should increase up to five-fold. International cooperation on product standards is a powerful way to boost energy efficiency.
• Action to reduce deforestation: The loss of natural forests around the world contributes more to global emissions each year than the transport sector. Curbing deforestation is a highly cost-effective way to reduce emissions; largescale international pilot programmes to explore the best ways to do this could get underway very quickly.
• Adaptation: The poorest countries are most vulnerable to climate change. It is essential that climate change be fully integrated into development policy, and that rich countries honour their pledges to increase support through overseas development assistance. International funding should also support improved regional information on climate change impacts, and research into new crop varieties that will be more resilient to drought and flood.
Regressarei a este tema, com outras sugestões concretas, brevemente.Aconselho vivamente estes "links":
www.climatecrisis.net
www.simplyinsulate.com
www.newdream.org
www..environmentaldefense.org
www.grrn.org/beverage/refillables/index.html
Não comento o texto. Já o fiz à exaustão.
Leiam, comentem-no vocês!
"...Atingimos um patamar e enfrentamos duas alternativas: uma é demasiado terrível, e a outra dá-nos a possibilidade à justa de continuarmos a crescer e a prosperar, mas dentro dos limites ecológicos do mundo que habitamos.
...As alterações climáticas representam uma ameaça para a civilização tal como a conhecemos. Constituem um problema para todos nós, e não apenas para um pequeno grupo de activistas ambientalistas ou para uma elite de decisores políticos internacionais. os governos e as indústrias, em particular, terão de assumir um papel de liderança corajosa e vital. As soluções, no entanto, não se encontram apenas no domínio dos recursos políticos ou técnicos. Se queremos ganhar a guerra contra as alterações climáticas, teremos todos de tomar parte nela...
(in Os Senhores do Tempo - Tim Flannery)
Leiam, comentem-no vocês!
"...Atingimos um patamar e enfrentamos duas alternativas: uma é demasiado terrível, e a outra dá-nos a possibilidade à justa de continuarmos a crescer e a prosperar, mas dentro dos limites ecológicos do mundo que habitamos.
...As alterações climáticas representam uma ameaça para a civilização tal como a conhecemos. Constituem um problema para todos nós, e não apenas para um pequeno grupo de activistas ambientalistas ou para uma elite de decisores políticos internacionais. os governos e as indústrias, em particular, terão de assumir um papel de liderança corajosa e vital. As soluções, no entanto, não se encontram apenas no domínio dos recursos políticos ou técnicos. Se queremos ganhar a guerra contra as alterações climáticas, teremos todos de tomar parte nela...
(in Os Senhores do Tempo - Tim Flannery)
Aparentemente muito pouca gente se importa com o que acontece ao planeta.Ouvi há pouco uma notícia estarrecedora.Dentro de 35 anos, toda a neve do Árctico desaparecerá durante o verão. Imaginem o que vem por aí. Claro que quem pode fazer alguma coisa nesta militancia, já o faz e possívelmente a ajuda é preciosa. No entanto a maioria mete a cabeça na areia ou não acredita. A desculpa é sempre a mesma. Se os países mais culpados não o fazem, porque haveremos de ser nós individualmente a fazê-lo?Pois é. Chama-se a isto militancia pura e dura. Com os nossos gestos diários, fazer o processo mudar de rumo. Além do mais, relembrar a todos os que nos ouvem que o protocolo de Kioto anda por aí e que apesar de tudo vai cada vez mais sendo cumprido.
Não sei como, mas era muito importante criar um grupo de observação na nossa cidade.
Olhar pacíficamente para tudo o que já existe e, tentar ajudar a que se fizesse bastante mais.
Numa cidade que trava uma luta política contra a localização das incineradoras deve ser relativamente fácil sensibilizar os responsáveis para outras formas de luta mais produtivas.
Não falo para já da energia eólica, embora nesse aspecto isto seja um deserto.
Do meu ponto de vista, um grupo de cidadãos interessados poderia pressionar os responsáveis e cativá-los para darem início a uma educação colectiva, informando sobre o que todos nós poderiamos fazer para ajudar o ambiente.
Prácticamente nada está feito neste domínio e se falarmos com a maior parte das pessoas, apenas têm uma ideia vaga sobre o aquecimento global.
Há muito por fazer, mas este de facto seria um bom começo, numa cidade que ainda assim se orgulha de ter uma das melhores qualidades de vida do país.
Olhar pacíficamente para tudo o que já existe e, tentar ajudar a que se fizesse bastante mais.
Numa cidade que trava uma luta política contra a localização das incineradoras deve ser relativamente fácil sensibilizar os responsáveis para outras formas de luta mais produtivas.
Não falo para já da energia eólica, embora nesse aspecto isto seja um deserto.
Do meu ponto de vista, um grupo de cidadãos interessados poderia pressionar os responsáveis e cativá-los para darem início a uma educação colectiva, informando sobre o que todos nós poderiamos fazer para ajudar o ambiente.
Prácticamente nada está feito neste domínio e se falarmos com a maior parte das pessoas, apenas têm uma ideia vaga sobre o aquecimento global.
Há muito por fazer, mas este de facto seria um bom começo, numa cidade que ainda assim se orgulha de ter uma das melhores qualidades de vida do país.
Saíu em Fevereiro o relatório da UN sobre "climate changing".
Para quem não acredita que é necessário fazer alguma coisa, aí vai o sumário do relatório de 2001.
The Third Assessment Report of Working Group I of the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) builds upon past assessments and incorporates new results from the past five years of research on climate change. Many hundreds of scientists from many countries participated in its preparation and review.
This Summary for Policymakers (SPM), which was approved by IPCC member governments in Shanghai in January 2001, describes the current state of understanding of the climate system and provides estimates of its projected future evolution and their uncertainties. Further details can be found in the underlying report, and the appended Source Information provides cross references to the report's chapters.An increasing body of observations gives a collective picture of a warming world and other changes in the climate system.
Since the release of the Second Assessment Report (SAR), additional data from new studies of current and palaeoclimates, improved analysis of data sets, more rigorous evaluation of their quality, and comparisons among data from different sources have led to greater understanding of climate change.
The global average surface temperature has increased over the 20th century by about 0.6°C.
The global average surface temperature (the average of near surface air temperature over land, and sea surface temperature) has increased since 1861. Over the 20th century the increase has been 0.6 ± 0.2°C ( This value is about 0.15°C larger than that estimated by the SAR for the period up to 1994, owing to the relatively high temperatures of the additional years (1995 to 2000) and improved methods of processing the data. These numbers take into account various adjustments, including urban heat island effects. The record shows a great deal of variability; for example, most of the warming occurred during the 20th century, during two periods, 1910 to 1945 and 1976 to 2000.Globally, it is very likely7that the 1990s was the warmest decade and 1998 the warmest year in the instrumental record, since 1861.New analyses of proxy data for the Northern Hemisphere indicate that the increase in temperature in the 20th century is likely to have been the largest of any century during the past 1,000 years. It is also likely that, in the Northern Hemisphere, the 1990s was the warmest decade and 1998 the warmest year. Because less data are available, less is known about annual averages prior to 1,000 years before present and for conditions prevailing in most of the Southern Hemisphere prior to 1861.On average, between 1950 and 1993, night-time daily minimum air temperatures over land increased by about 0.2°C per decade. This is about twice the rate of increase in daytime daily maximum air temperatures (0.1°C per decade). This has lengthened the freeze-free season in many mid- and high latitude regions. The increase in sea surface temperature over this period is about half that of the mean land surface air temperature.Temperatures have risen during the past four decades in the lowest 8 kilometres of the atmosphere.
Since the late 1950s (the period of adequate observations from weather balloons), the overall global temperature increases in the lowest 8 kilometres of the atmosphere and in surface temperature have been similar at 0.1°C per decade.Since the start of the satellite record in 1979, both satellite and weather balloon measurements show that the global average temperature of the lowest 8 kilometres of the atmosphere has changed by +0.05 ± 0.10°C per decade, but the global average surface temperature has increased significantly by +0.15 ± 0.05°C per decade. The difference in the warming rates is statistically significant. This difference occurs primarily over the tropical and sub-tropical regions.The lowest 8 kilometres of the atmosphere and the surface are influenced differently by factors such as stratospheric ozone depletion, atmospheric aerosols, and the El Niño phenomenon. Hence, it is physically plausible to expect that over a short time period (e.g., 20 years) there may be differences in temperature trends. In addition, spatial sampling techniques can also explain some of the differences in trends, but these differences are not fully resolved.Snow cover and ice extent have decreased.
Satellite data show that there are very likely to have been decreases of about 10% in the extent of snow cover since the late 1960s, and ground-based observations show that there is very likely to have been a reduction of about two weeks in the annual duration of lake and river ice cover in the mid- and high latitudes of the Northern Hemisphere, over the 20th century.There has been a widespread retreat of mountain glaciers in non-polar regions during the 20th century.Northern Hemisphere spring and summer sea-ice extent has decreased by about 10 to 15% since the 1950s. It is likely that there has been about a 40% decline in Arctic sea-ice thickness during late summer to early autumn in recent decades and a considerably slower decline in winter sea-ice thickness.Global average sea level has risen and ocean heat content has increased.
Tide gauge data show that global average sea level rose between 0.1 and 0.2 metres during the 20th century.Global ocean heat content has increased since the late 1950s, the period for which adequate observations of sub-surface ocean temperatures have been available.
The Third Assessment Report of Working Group I of the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) builds upon past assessments and incorporates new results from the past five years of research on climate change. Many hundreds of scientists from many countries participated in its preparation and review.
This Summary for Policymakers (SPM), which was approved by IPCC member governments in Shanghai in January 2001, describes the current state of understanding of the climate system and provides estimates of its projected future evolution and their uncertainties. Further details can be found in the underlying report, and the appended Source Information provides cross references to the report's chapters.An increasing body of observations gives a collective picture of a warming world and other changes in the climate system.
Since the release of the Second Assessment Report (SAR), additional data from new studies of current and palaeoclimates, improved analysis of data sets, more rigorous evaluation of their quality, and comparisons among data from different sources have led to greater understanding of climate change.
The global average surface temperature has increased over the 20th century by about 0.6°C.
The global average surface temperature (the average of near surface air temperature over land, and sea surface temperature) has increased since 1861. Over the 20th century the increase has been 0.6 ± 0.2°C ( This value is about 0.15°C larger than that estimated by the SAR for the period up to 1994, owing to the relatively high temperatures of the additional years (1995 to 2000) and improved methods of processing the data. These numbers take into account various adjustments, including urban heat island effects. The record shows a great deal of variability; for example, most of the warming occurred during the 20th century, during two periods, 1910 to 1945 and 1976 to 2000.Globally, it is very likely7that the 1990s was the warmest decade and 1998 the warmest year in the instrumental record, since 1861.New analyses of proxy data for the Northern Hemisphere indicate that the increase in temperature in the 20th century is likely to have been the largest of any century during the past 1,000 years. It is also likely that, in the Northern Hemisphere, the 1990s was the warmest decade and 1998 the warmest year. Because less data are available, less is known about annual averages prior to 1,000 years before present and for conditions prevailing in most of the Southern Hemisphere prior to 1861.On average, between 1950 and 1993, night-time daily minimum air temperatures over land increased by about 0.2°C per decade. This is about twice the rate of increase in daytime daily maximum air temperatures (0.1°C per decade). This has lengthened the freeze-free season in many mid- and high latitude regions. The increase in sea surface temperature over this period is about half that of the mean land surface air temperature.Temperatures have risen during the past four decades in the lowest 8 kilometres of the atmosphere.
Since the late 1950s (the period of adequate observations from weather balloons), the overall global temperature increases in the lowest 8 kilometres of the atmosphere and in surface temperature have been similar at 0.1°C per decade.Since the start of the satellite record in 1979, both satellite and weather balloon measurements show that the global average temperature of the lowest 8 kilometres of the atmosphere has changed by +0.05 ± 0.10°C per decade, but the global average surface temperature has increased significantly by +0.15 ± 0.05°C per decade. The difference in the warming rates is statistically significant. This difference occurs primarily over the tropical and sub-tropical regions.The lowest 8 kilometres of the atmosphere and the surface are influenced differently by factors such as stratospheric ozone depletion, atmospheric aerosols, and the El Niño phenomenon. Hence, it is physically plausible to expect that over a short time period (e.g., 20 years) there may be differences in temperature trends. In addition, spatial sampling techniques can also explain some of the differences in trends, but these differences are not fully resolved.Snow cover and ice extent have decreased.
Satellite data show that there are very likely to have been decreases of about 10% in the extent of snow cover since the late 1960s, and ground-based observations show that there is very likely to have been a reduction of about two weeks in the annual duration of lake and river ice cover in the mid- and high latitudes of the Northern Hemisphere, over the 20th century.There has been a widespread retreat of mountain glaciers in non-polar regions during the 20th century.Northern Hemisphere spring and summer sea-ice extent has decreased by about 10 to 15% since the 1950s. It is likely that there has been about a 40% decline in Arctic sea-ice thickness during late summer to early autumn in recent decades and a considerably slower decline in winter sea-ice thickness.Global average sea level has risen and ocean heat content has increased.
Tide gauge data show that global average sea level rose between 0.1 and 0.2 metres during the 20th century.Global ocean heat content has increased since the late 1950s, the period for which adequate observations of sub-surface ocean temperatures have been available.
Há tempos recebi um email com uma mensagem importante.
Dizia o mesmo que face a todas as cartas de publicidade, concursos os mais diversos, e que vêm com envelope de resposta paga, a melhor atitude era colocar todo o lixo publicitário lá dentro e reenviar, obrigando os seus autores a pagarem efectivamente a resposta e a provarem do seu próprio remédio!
Tenho feito isso, e também pus uma placa na minha caixa de correio indicando que não quero receber qualquer publicidade.
O que é que isto tem a ver com aquecimento global?
Tudo.
Para além do facto de ser uma invasão das nossas vidas, pensem nas gigatoneladas de papel que andam a circular.
Quantas florestas foi necessário abater?
Dizia o mesmo que face a todas as cartas de publicidade, concursos os mais diversos, e que vêm com envelope de resposta paga, a melhor atitude era colocar todo o lixo publicitário lá dentro e reenviar, obrigando os seus autores a pagarem efectivamente a resposta e a provarem do seu próprio remédio!
Tenho feito isso, e também pus uma placa na minha caixa de correio indicando que não quero receber qualquer publicidade.
O que é que isto tem a ver com aquecimento global?
Tudo.
Para além do facto de ser uma invasão das nossas vidas, pensem nas gigatoneladas de papel que andam a circular.
Quantas florestas foi necessário abater?
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